Revista Navalhista – 2ª Edição [outono 2025]
Revista Navalhista – 2ª Edição [outono 2025]

Revista Navalhista – 2ª Edição [outono 2025]

EDITORIAL

“Quem escreve, quem lida com esses objetos cortantes, é navalhista.” Abrimos com essa sentença retirada da 1ª edição para falarmos sobre a mudança no título. Como sabem, o primeiro volume saiu como Revista O Navalhista. Esse “O Navalhista” aparece antes da ideia da revista, mais como um projeto pessoal, quase um cognome. Acontece que agora o projeto é coletivo. Esse artigo “O” torna-se desnecessário. A revista é formada por navalhistas, pessoas que escrevem. Revista Navalhista. E ponto. Mudaremos sempre que necessário.

Abrimos nossa 2ª edição com as 5 navalhadas de Conceição Rodrigues. 5 perguntas. 5 respostas. Espírito livre e sagaz. Irônico e letal. Não muito diferente de Fellipe Fernandes F. Cardoso, que fecha a edição com uma entrevista mais longa, digna dos mesmos adjetivos. Falamos sobre o seu Sem mim não há dia, além de Uma tragédia latino-sertaneja, que também está sendo editado pela Editora Urutau. Nosso segundo volume conta com homenagem a Hilda Hilst, por Catia Cernov; Luara Fontes e seu oráculo/manifesto poético; o realismo mágico e sutil de Christi Rochetô; as navalhadas exemplares em forma de ensaio, por Rosana Pugina. E muito mais. 22 navalhistas tocando nosso mantra-refrão: “palavras são navalhas”.  

No mais, bora navalhar. Poucas palavras. Vamos às navalhas.

O Editor

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